quinta-feira, 9 de julho de 2009
Portões
Os moradores juntaram-se, decidiram, levaram um representante seu à Assembleia Municipal com um abaixo-assinado e ganharam o que exigiram como prioritário.
Nas Torres do Alto da Eira estão agora a ser colocados portões novos e intercomunicadores em todas as casas.
Este é um exemplo para os moradores dasanimados que acham que já não vale a pena lutar pelos seus direitos. Também é uma recompensa para todos aqueles que não tiveram medo de dar a cara e exigir aquilo que é razoável.
Será este um sinal que a Gebalis ouve os seus inquilinos desde que estejam organizados? Ou será o reflexo de aproximação de eleições e uma tentativa de abafar o sentimento de revolta que todos estes moradores sentem?
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Helena Lopes da Costa acusada de crimes de abuso de poder
Casas da Câmara de Lisboa
Helena Lopes da Costa acusada de crimes de abuso de poder
A ex- vereadora da Câmara Municipal de Lisboa e deputada do PSD, Helena Lopes da Costa, e três técnicas camarárias foram acusadas pelo Ministério Público de abuso de poder no processo relacionado com a atribuição de casas municipais, disse fonte judicial à Lusa.
Jornal de Negócios com Lusa
A ex- vereadora da Câmara Municipal de Lisboa, Helena Lopes da Costa, e três técnicas camarárias foram acusadas pelo Ministério Público de abuso de poder no processo relacionado com a atribuição de casas municipais, disse fonte judicial à Lusa.
De acordo com a fonte, as quatro arguidas estão acusadas do mesmo crime, mas no caso das técnicas da autarquia a acusação é feita na base do Código Penal e enquanto que a ex-vereadora e deputada do PSD é acusada com base da legislação que regula os titulares de cargos públicos.
As técnicas da autarquia acusadas são Conceição Monteiro, Isabel Rebocho e Cristina Martinho, que trabalhavam no departamento de Habitação e no gabinete da vereadora Helena Lopes da Costa, que tutelava a pasta da Habitação Social.
Numa informação hoje divulgada, a Procuradoria Geral da República (PGR) refere que, durante vários meses de investigação, foram inquiridas dezenas de pessoas, entre técnicos camarários e munícipes a quem foi entregue ou negada a atribuição de casas.
No decorrer da investigação ficou apurado terem sido atribuídas casas a alguns munícipes sem carência económica e habitacional.
As técnicas camarárias acusadas elaboraram relatórios sociais que serviram de base a estas atribuições.
Segundo a Unidade Especial de Investigação da PGR, foram violadas as regras e procedimentos em vigor, com a intenção de beneficiar alguns munícipes, causando prejuízo a outros sem alternativa habitacional e em situação de lhes ser entregue legitimamente um fogo para habitação.
Helena Lopes da Costa acusada de crimes de abuso de poder
A ex- vereadora da Câmara Municipal de Lisboa e deputada do PSD, Helena Lopes da Costa, e três técnicas camarárias foram acusadas pelo Ministério Público de abuso de poder no processo relacionado com a atribuição de casas municipais, disse fonte judicial à Lusa.
Jornal de Negócios com Lusa
A ex- vereadora da Câmara Municipal de Lisboa, Helena Lopes da Costa, e três técnicas camarárias foram acusadas pelo Ministério Público de abuso de poder no processo relacionado com a atribuição de casas municipais, disse fonte judicial à Lusa.
De acordo com a fonte, as quatro arguidas estão acusadas do mesmo crime, mas no caso das técnicas da autarquia a acusação é feita na base do Código Penal e enquanto que a ex-vereadora e deputada do PSD é acusada com base da legislação que regula os titulares de cargos públicos.
As técnicas da autarquia acusadas são Conceição Monteiro, Isabel Rebocho e Cristina Martinho, que trabalhavam no departamento de Habitação e no gabinete da vereadora Helena Lopes da Costa, que tutelava a pasta da Habitação Social.
Numa informação hoje divulgada, a Procuradoria Geral da República (PGR) refere que, durante vários meses de investigação, foram inquiridas dezenas de pessoas, entre técnicos camarários e munícipes a quem foi entregue ou negada a atribuição de casas.
No decorrer da investigação ficou apurado terem sido atribuídas casas a alguns munícipes sem carência económica e habitacional.
As técnicas camarárias acusadas elaboraram relatórios sociais que serviram de base a estas atribuições.
Segundo a Unidade Especial de Investigação da PGR, foram violadas as regras e procedimentos em vigor, com a intenção de beneficiar alguns munícipes, causando prejuízo a outros sem alternativa habitacional e em situação de lhes ser entregue legitimamente um fogo para habitação.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
segunda-feira, 6 de abril de 2009
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Administradores da Gebalis vão ser julgados...
Juiz de instrução valida acusação do DIAP de Lisboa
Administradores da Gebalis vão ser julgados por peculato e administração danosa
Administradores da Gebalis vão ser julgados por peculato e administração danosa
«O juiz do Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa validou hoje de manhã a acusação de peculato e de gestão danosa imputada pelos procuradores do Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa a três administradores da Gebalis, empresa municipal responsável pela gestão principal a gestão social, patrimonial e financeira dos bairros municipais de Lisboa.» in Jornal Público
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